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Cinema Odéon Sem Destino
Por FERNANDA RIBEIRO
Sábado, 04 de Setembro de 2004

Os promotores do Projecto Novo Odéon desistiram de levar por diante a ideia que em 2002 tinham apresentado à Câmara Municipal de Lisboa, com o objectivo de reanimar o antigo cinema situado na esquina da Rua dos Condes com a das Portas de Santo Antão.

Esta semana, Paulo Ferrero, um dos dinamizadores do projecto Novo Odéon anunciou a desistência, dado que nestes dois anos não foi possível concretizar nada do que estava previsto, nomeadamente a participação da câmara municipal de Lisboa, a quem era solicitado que adquirisse o imóvel, com valor estimado em cerca de três milhões de euros.

A ideia - agora abandonada - era de retomar a actividade de cinema, mas acrescentar-lhe outras capazes de cativar gerações mais jovens. Fosse com a criação de um cyber-café, fosse com a venda de produtos associados à actividade cinematográfica, ou a introdução de novas actividades culturais.

O antigo cinema, que fechou há já vários anos, foi posto à venda em 2000 pela Sociedade Parisiana, que é detentora do imóvel, mas desde então nenhuma entidade mostrou capacidade para adquirir e recuperar o edifício, um exemplar da "art deco" construído no início do século XX.

De acordo com Jean Michel Baudoin, um dos sócios da Parisiana, não houve ainda nenhuma proposta de compra acompanhada por um projecto sério de recuperação.

Várias projectos foram apresentados ao anterior presidente da câmara, Santana Lopes, e à vereadora da Cultura, Maria Manuel Pinto Barbosa, desde a transformação do cinema num hotel, até à criação de um pólo associado ao teatro Politeama, de Filipe La Feria. Mas nenhuma destas ideias mostrou ter pernas para andar.

A Câmara de Lisboa dizia preferir que ali se mantivesse uma actividade cultural, mas nem o projecto de La Feria, nem o do movimento Novo Odéon dispensavam que fosse a autarquia - ou alguma outra instituição com capacidade financeira - a comprar o antigo cinema, uma hipótese que o município não coloca presentemente.

O PÚBLICO tentou esta semana ouvir a vereadora da Cultura, para apurar se há alguma hipótese de dinamização daquele imóvel, mas até à hora de fecho desta edição não foi possível obter quaisquer esclarecimentos a este respeito junto do gabinete de Maria Manuel Pinto Barbosa. Topo de Página

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